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"Vamos chegar no assassino", diz delegado sobre agente penitenciário enterrado em cemitério do PCC

Divulgação

Da redação     -
16 de janeiro de 2025

Em entrevista ao Diário da Região, o delegado José Luiz informou que as investigações sobre a morte do agente penitenciário Sergio Ferreira dos Santos estão centralizadas no Departamento de Homicídios de Osasco.

Ele confirmou que a Polícia Civil está empenhada em encontrar quem sequestrou e matou o agente que trabalhava no CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) da Raposo Tavares, na divisa com Cotia. “Vamos chegar ao assassino”, disse.

Na terça-feira (14), a polícia localizou o corpo de Sergio em uma cova profunda em um cemitério clandestino da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

O agente penitenciário estava desaparecido desde segunda-feira (13) quando foi visto pela última vez, por volta das 17h, em frente a um bar na rua Luísa Rossini Tirola, na Vila Menck.

No local, que fica próximo à sua residência, Sérgio aguardava um veiculo de aplicativo da Uber para ir trabalhar.

Segundo testemunhas, dois homens armados abordaram Sérgio e um deles teria dito: “Vamos conversar. Se a gente quisesse te matar, já teria matado”. Na sequência, enfiaram o agente dentro de um veículo.

O Uber solicitado chegou ao bar logo após o sequestro, foi comunicado pelo dono do estabelecimento o que havia ocorrido e, nas redes sociais, encontrou um amigo de trabalho de Sérgio para relatar o fato.

A família foi comunicada e a polícia, desde então, passou a procurar pelo agente penitenciário. Após a localização do corpo, agora a meta é chegar ao mandante do crime e ao executor.