17 de junho de 2025 07:14

Com presença do governador Mercado Livre anuncia R$ 14 milhões em investimentos no estado
Bicho preguiça é achado dentro de lixeira no bairro Gramado
Médico vítima do "golpe do amor" não foi agredido em cativeiro; quadrilha atua na região
Você viu isso? Segurança de carro forte dispara contra carro no supermercado Giga
Frio pode ter matado bebê de 6 meses deixada sozinha em casa; mãe foi para balada
"Onde vamos colocar 240 galinhas?", questiona vereador sobre fechamento de Granja em Mairinque

17 de junho de 2025 07:14

Com presença do governador Mercado Livre anuncia R$ 14 milhões em investimentos no estado
Bicho preguiça é achado dentro de lixeira no bairro Gramado
Médico vítima do "golpe do amor" não foi agredido em cativeiro; quadrilha atua na região
Você viu isso? Segurança de carro forte dispara contra carro no supermercado Giga
Frio pode ter matado bebê de 6 meses deixada sozinha em casa; mãe foi para balada
"Onde vamos colocar 240 galinhas?", questiona vereador sobre fechamento de Granja em Mairinque

Vereador de Osasco quer que escolas sejam pontos de coleta seletiva

(Divulgação)

Da redação     -
10 de maio de 2021

Tramita na Câmara Municipal de Osasco Projeto de Lei 48/2021 que pede a implantação do serviço de coleta seletiva nas escolas da rede pública de Osasco. A proposta defende que sejam instalados nas unidades escolares as big bags de armazenamento que estão nos Ecopontos distribuídos pela cidade.

Autor do PL, o vereador Adauto Tô Tô afirmou que o objetivo é aumentar o número de material reciclável no município e potencializar o trabalho das cooperativas já cadastradas na cidade. No documento protocolado na Câmara Municipal ele ressaltou que, atualmente, a coleta de material reciclável na cidade é de apenas 5%.

“Os equipamentos e mão de obra utilizados para o recolhimento nos Ecopontos do município também podem ser usados para o recolhimento nas escolas da rede pública, pois os serviços serão executados nos mesmos moldes dos Ecopontos já existentes na cidade”, justificou Adauto para que o projeto, caso seja aprovado pelos colegas parlamentares, não seja vetado pelo poder Executivo por vício de iniciativa – quando gera despesa aos cofres públicos.