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Presidente do Cioeste descarta criação de um lixão regional

Divulgação

Da redação     -
20 de junho de 2023

Josué Ramos, prefeito de Vargem Grande Paulista e presidente do Cioeste (Consórcio Intermunicipal da Região Oeste da Grande São Paulo), disse em entrevista ao Diário da Região que não é a favor da criação de um lixão regional.

A proposta foi sugerida por Thiaguinho, presidente do Parlamento Oeste, órgão ligado ao Cioeste e que reúne vereadores das 12 cidades da região.

Segundo Thiaguinho, uma das pautas do Parlamento é a implantação de um lixão regional para atender os municípios com problemas graves de tratamento de seus resíduos.

“A tendência hoje é acabar com o lixão, não construir mais lixões. A própria Cetesb está buscando novas alternativas [para destinação do lixo]. Na minha opinião cada município deve resolver sua questão e cada um buscando a sua alternativa. Evidentemente que pode unir dois ou três municípios, mas acho uma quantidade muito grande de pessoas para buscar uma solução em conjunto”, opinou Josué.

Questionado se a criação de usinas de reciclagem ou apoio a cooperativas de materiais reciclável seria uma solução, Josué foi pouco otimista. “É o caminho, mas não resolve 100% a questão do problema do lixo”, ressaltou o presidente do Cioeste.

Ele citou a Unidade de Recuperação Energética (URE) que está em implantação em Barueri. A planta terá 20 MW de potência instalada e vai utilizar por dia 875 toneladas de lixo para gerar energia elétrica por meio da queima direta de resíduos.

“Há quantos anos está lá dependendo de Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para aprovar? Já foi investido milhões lá. Em Cotia também tem uma usina em andamento. Acredito que vai ser mais salutar que cada município busque a sua solução”, reforçou.

A URE será o primeiro projeto de waste to energy (WTE) por combustão do país e está sendo desenvolvido há cerca de sete anos. O investimento no projeto será da ordem de R$ 350 milhões, sendo 70% financiado pelo Banco Mundial e Caixa Econômica Federal e 30% de capital próprio da Orizon, empresa responsável pela implantação da Unidade de Recuperação Energética.