25 de dezembro de 2024 12:52

Tarcísio inaugura Hospital Regional em Barueri
PM prende três bandidos que fizeram reféns em banco em Vargem Grande
A verdadeira história do Papai Noel
Você conhece a origem, significado e símbolos do Natal?
Vai pegar estrada? Confira os horários de maior fluxo de veículos e fuja deles
Confira o que abre e fecha em Osasco no feriadão de Natal

25 de dezembro de 2024 12:52

Tarcísio inaugura Hospital Regional em Barueri
PM prende três bandidos que fizeram reféns em banco em Vargem Grande
A verdadeira história do Papai Noel
Você conhece a origem, significado e símbolos do Natal?
Vai pegar estrada? Confira os horários de maior fluxo de veículos e fuja deles
Confira o que abre e fecha em Osasco no feriadão de Natal

Atendimento preferencial a pessoas com fibromialgia é apresentado na Câmara

Foto: Ricardo Migliorini/CMO

Da redação     -
07 de junho de 2022

O vereador Josias da Juco quer pessoas com fibromialgia tenham atendimento preferencial em estabelecimentos públicos e privados de Osasco.

O pedido foi protocolado na Câmara Municipal por meio da Indicação nº 1600/2022 e acompanhou uma sugestão de projeto de lei que pode ser seguido pela prefeitura.

“A sugestão ora apresentada, objetiva minimizar o sofrimento das pessoas com fibromialgia, incluindo-os nas filas preferenciais, já destinadas também aos idosos, gestantes e deficientes”, justificou o vereador.

Na minuta, Josias incluiu ainda que “será permitido às pessoas com fibromialgia estacionarem em vagas já destinadas aos idosos, gestantes e pessoas com deficiência”.

De acordo com o Ministério da Saúde, a fibromialgia é uma síndrome que engloba uma série de manifestações clínicas como dor, fadiga, indisposição e distúrbios do sono. Trata-se de uma forma de reumatismo associado à sensibilidade do indivíduo frente a um estímulo doloroso. Ainda de acordo com o Ministério, não existe um método de prevenção comprovado e especialistas indicam a atividade física como auxiliar para o tratamento.

O estudo “A prevalência da fibromialgia no Brasil”, realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apontou que, no Brasil, a estimativa é de que existam quatro milhões de pessoas nesta condição. Destas, entre 75% e 90% são mulheres.