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Vendas de imóveis crescem mais de 65% em setembro na região de Osasco; locações caem

Divulgação

Da redação     -
05 de novembro de 2024

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) divulgou um estudo sobre o mercado imobiliário na região de Osasco referente a setembro de 2024, mostrando um aumento de 65,4% nas vendas de imóveis em comparação a agosto, enquanto os contratos de locação apresentaram queda de 16,8%.

O levantamento foi realizado com 56 imobiliárias que atuam em diversas cidades da região, incluindo Barueri, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Juquitiba, Osasco, Santana de Parnaíba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

 

Perfil das vendas

Entre as unidades vendidas, 30% eram casas e 70% apartamentos. A faixa de preço médio das propriedades variou de R$ 200 mil a R$ 300 mil. A maior parte das casas tinha dois dormitórios e área útil entre 50 e 100 m². No caso dos apartamentos, a maioria também era composta por imóveis de dois dormitórios, com área útil de até 50 m².

Em relação à localização, 59,6% dos imóveis vendidos estavam situados na periferia das cidades, 36,2% em áreas centrais e 4,3% em áreas nobres. As modalidades de financiamento mais comuns foram a CAIXA, responsável por 23% das vendas, e outros bancos, que financiaram 39,3%. Além disso, 13,1% das transações ocorreram por financiamento direto com o proprietário, 8,2% à vista e 16,4% via consórcio.

 

Perfil das locações

Os valores mais procurados para locação de casas e apartamentos ficaram entre R$ 1.000 e R$ 1.500 mensais. A maioria das casas alugadas contava com até dois dormitórios e entre 50 e 100 m² de área útil, enquanto os apartamentos locados possuíam, em sua maioria, até 50 m² de área útil e dois dormitórios.

O depósito caução foi a modalidade de garantia mais usada pelos locatários. A maioria dos imóveis alugados estava localizada na periferia (59%), seguida pela região central (27%) e áreas nobres (14%).

Entre os locatários que encerraram contratos, 24% não informaram o motivo da mudança, enquanto 38% optaram por aluguéis mais baratos e outros 38% migraram para imóveis com aluguéis mais altos.