O Guarda Civil Municipal, Henrique Sousa, demorou quase 3 horas para se entregar à polícia. Nesse período de negociação com o Gate (Grupo de Apoio Tático Especial) ele manteve o corpo do secretário-adjunto, Adilson Moreira, dentro da Sala de Reunião da prefeitura de Osasco.
Um forte esquema de segurança foi montado para impedir que a imprensa e, servidores públicos municipais, tivessem acesso ao local do crime. O objetivo era evitar foto ou vídeo do secretário-adjunto já sem vida.
A perícia técnica de Barueri foi uma das última equipes a deixar a prefeitura, na noite desta segunda-feira (6), às 22 horas. Ao todo mais de 60 policiais militares, guardas municipais e polícia civil foram designados.
O secretário-adjunto foi assassinado a tiros pelo GCM após discussão entre ambos na tarde de hoje. O crime teria ocorrido por volta das16h. O acesso ao local, para constatação médica do óbito, aconteceu próximo das 19 horas.