26 de julho de 2024 23:23

Osasco acerta renovação de ala campeão brasileiro e anuncia mais um reforço
Central Park recebe sua 1ª Cãominhada
Barueri recebe Ira! Folk no próximo dia 4
Inscrições para o 5º Prêmio Ricardo Boechat de Jornalismo Político terminam segunda
Ceara se apresenta em Barueri com "Meta a mão que o dedo é pouco"
Concessão da Nova Raposo: SP publica edital que prevê R$ 7,3 bilhões em investimento

26 de julho de 2024 23:23

Osasco acerta renovação de ala campeão brasileiro e anuncia mais um reforço
Central Park recebe sua 1ª Cãominhada
Barueri recebe Ira! Folk no próximo dia 4
Inscrições para o 5º Prêmio Ricardo Boechat de Jornalismo Político terminam segunda
Ceara se apresenta em Barueri com "Meta a mão que o dedo é pouco"
Concessão da Nova Raposo: SP publica edital que prevê R$ 7,3 bilhões em investimento
“É preciso entender o funk, acabar com pancadão não é a solução”, diz médica

(Foto Eliane Tafu)

Da redação     -
03 de novembro de 2020

Em entrevista ao Diário nas Eleições, Amanda Horatório, médica formada em Cuba e candidata a prefeita de Carapicuíba, disse que se for eleita deverá lançar um “olhar diferente” para o funk e, consequentemente, para os pancadões. “A gente precisa entender que o funk tem uma linguagem de periferia. Ele existe e não será com opressão que iremos resolver. Então, o que podemos fazer? É necessário criar um espaço onde essas pessoas possam se divertir com maior segurança. Não é simplesmente acabar com os pancadões. Isso é oprimir uma cultura, que é uma linguagem da periferia. Essa não é a solução. A solução é você colocá-los em um local que seja seguro, seguro para eles e para todos no entorno”, explicou.

A médica também tem outra maneira diferente de pensar a violência urbana. Para ela, reduzir a criminalidade implica diretamente em investir na educação, no esporte, na cultura e na geração de renda. “É claro que é necessário garantir iluminação pública e fortalecer a Guarda Municipal. É uma obrigação do governante, mas ele tem que pensar a segurança pública como um conjunto de fatores e para reduzir a violência é preciso que outros setores, além da Guarda e da Polícia Militar, atuem de forma auxiliar”, explicou.

Amanda também propõem uma guarda mais humanitária, seria a forma de mostrar que o agente de segurança não usará truculência de forma desnecessária porque irá entender que lida com pessoas. “Irei investir na GCM, mas de forma humanitária, entendendo que essa corporação precisa trabalhar de forma humanitária, fornecendo a esse grupo de trabalhadores o aparato necessário, então precisamos investir na ampliação do efetivo e na qualificação desse efetivo”, finaliza.