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Emidio diz que “escola não é quartel” sobre escola cívico-militar

Divulgação

Da redação     -
24 de maio de 2024

Os deputados estaduais aprovaram na terça-feira (21) o projeto de lei que regulamenta escolas cívico-militares na rede estadual de São Paulo. Foram 54 votos a favor e 21 contra.

A Casa tem 94 deputados, 19 não votaram, incluindo o presidente da Alesp, André do Prado (PL), que presidia a sessão. Emidio de Souza (PT) foi o único deputado estadual da região a votar contra o projeto.

O parlamentar criticou a proposta e disse que “escola não é quartel”. “Com o apoio da maioria dos deputados estaduais, a Alesp aprovou projeto de Tarcisio transformando nossas escolas em escolas militares comandadas pela PM. Um atraso imenso que vai contra a opinião de todos os especialistas em educação. Lamentavelmente fui o único deputado da região a votar contra esse absurdo”, completou Emidio.

A implantação das escolas cívico-militares é um projeto do governo estadual e Tarcísio de Freitas já disse que pretende criar 100 escolas cívico-militares.

Texto prevê a contratação de PMs aposentados, que devem trabalhar desarmados. O programa será desenvolvido sob responsabilidade das secretarias estaduais da Educação e da Segurança Pública.

De acordo com o governo, policiais militares da reserva vão atuar como monitores, sendo responsáveis por atividades extracurriculares na modalidade cívico-militares, organização e segurança escolar. Já a parte pedagógica ficará a cargo de professores.

Antes da votação, manifestantes foram recebidos com bomba e cassetete. Um vídeo gravado pela assessoria de imprensa do gabinete da deputada estadual Monica Seixas (Psol) mostra policiais agredindo dezenas de manifestantes que tentavam acessar o plenário da Assembleia.