Em entrevista ao Diário da Região, o delegado titular do 1° DP de Carapicuíba, Marcelo José do Prado, disse que o laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou que a escrivã Liliane foi morta a facadas.
Ela foi uma das cinco vítimas do PCC que tiveram os corpos localizados no cemitério clandestino da facção criminosa na divisa de Osasco com Cotia.
A investigação também aponta que ela tenha sido arrebatada na favela do km 21, na divisa com Carapicuíba, no dia 13 de janeiro. Como descobriram que era escrivã da polícia optaram por assassiná-la.
Liliane foi identificada pela digitais das mãos. Já outros quatro corpos ainda estão no IML de Osasco e, devido ao estado de putrefação, devem ter a causa morte revelada nos próximos dias.
Nesta semana é provável que novas diligências sejam feitas ao cemitério clandestino. Há suspeita de que estejam enterrados mais de 30 pessoas no local.