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GCM que matou secretário já sacou arma para outro inspetor e ficou em silêncio ao depor

Divulgação

Da redação     -
09 de janeiro de 2025

O guarda municipal Henrique Marival Sousa não abriu a boca durante depoimento, na Delegacia Seccional de Osasco, logo após ser preso acusado de matar o secretário-adjunto da Segurança Pública Adilson Custódio Moreira.

O crime aconteceu na segunda-feira (6), às 17h, na Sala de Reunião da prefeitura. O GCM foi preso horas depois. Ele atirou em Moreira e se trancou com ele na sala, impedindo o socorro médico da vítima.

Até o momento, o GCM não se manifestou a respeito do crime e não demonstrou arrependimento. Foram, no mínimo, oito disparos com pistola 40 e quase todos os tiros na cabeça da vítima.

Uma das testemunhas disse que Henrique já puxou arma para outro inspetor. Não há detalhes sobre este fato. Não se sabe se o episódio é recente, ou não.

Outro depoimento que chama atenção é o do comandante Erivan, responsável pela GCM de Osasco. Ele relatou que ao chegar na prefeitura e tentar convencer Henrique a abrir a porta, o GCM repetiu inúmeras vezes: “esse cara é sujo, você sabe”. Ao pedir prova de vida do secretário, o GCM gritou: “estamos eu, o Moreira e o demônio”.

Depois o Gate (Grupo de Apoio Tático Especial) da Polícia Militar assumiu a negociação até às 19h, quando o GCM se entregou e foi preso em flagrante.