4 de dezembro de 2023 22:14

Glayce e Duda devem ser reforços do Osasco na Superliga
Shopping Tamboré vai sortear um Jeep Commander neste Natal
Outlet das Marcas é o novo patrocinador do Basket Osasco
Osasco será sede da Copinha 2024
Show de Alexandre Pires acontece no domingo
Complexo Aquático de Osasco será inaugurado no fim de semana

4 de dezembro de 2023 22:14

Glayce e Duda devem ser reforços do Osasco na Superliga
Shopping Tamboré vai sortear um Jeep Commander neste Natal
Outlet das Marcas é o novo patrocinador do Basket Osasco
Osasco será sede da Copinha 2024
Show de Alexandre Pires acontece no domingo
Complexo Aquático de Osasco será inaugurado no fim de semana
Anvisa libera importação de matéria-prima da Coronavac

(Divulgação)

Mari Magdesian    -
29 de outubro de 2020

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta quarta-feira (28) a importação de matéria-prima para produção de 40 milhões de doses da CoronaVac, vacina chinesa que deverá ser produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Na semana passada, a Anvisa já tinha liberado a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac, que já virão envasadas e prontas para o uso.

A CoronaVac está atualmente na terceira fase de testes. A Sinovac, farmacêutica chinesa responsável pela vacina, ainda não obteve o registro para aplicação do imunizante no Brasil, que não pode ser utilizado na população. Até momento, apenas dados parciais referentes à segurança da vacina foram apresentados pelo governo de São Paulo, mas eles não foram publicados em revistas científicas.

O Butantan solicitou em 18 de setembro a autorização excepcional para importação da matéria-prima. A Anvisa negou demora e disse que seguiu o trâmite normal de avaliação do pedido. Na quarta-feira (21) o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o diretor do Butantan, Dimas Covas, tiveram reunião com o presidente da Anvisa e outros diretores da agência. Após a reunião, Doria publicou nas redes sociais que, depois do encontro, saíram “ainda mais confiantes e esperançosos com a capacidade técnica e científica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária”.


Em entrevista à TV Globo, Dimas Covas afirmou que pode ocorrer um atraso de até 15 dias no cronograma do governo estadual, e que as vacinas podem não “estar prontas exatamente em dezembro, como havia anunciado, mas em começo ou meados de janeiro”. (com g1.com.br)