11 de março de 2025 16:39

Assassino condenado até 2040 é preso em calçada do Portal D'Oeste
Condenado por estupro de vulnerável é preso dentro do Fórum de Osasco
Golpistas clonan whatsapp e pendem PIX para agendar consultas e exames em Itapevi
Vídeo mostra polícia recuperando R$ 17 mil roubados de açougue; comparsa de ladrão segue foragido
Emidio desafia Tarcísio a zerar ICMS de todos os produtos da cesta básica
Vídeo mostra caçula fugindo após matar o irmão por causa de herança; população tenta impedir

11 de março de 2025 16:39

Assassino condenado até 2040 é preso em calçada do Portal D'Oeste
Condenado por estupro de vulnerável é preso dentro do Fórum de Osasco
Golpistas clonan whatsapp e pendem PIX para agendar consultas e exames em Itapevi
Vídeo mostra polícia recuperando R$ 17 mil roubados de açougue; comparsa de ladrão segue foragido
Emidio desafia Tarcísio a zerar ICMS de todos os produtos da cesta básica
Vídeo mostra caçula fugindo após matar o irmão por causa de herança; população tenta impedir

Moção de apelo pede ao estado reposição salarial aos policiais

Foto Ricardo Migliorini / CMO

Da redação     -
09 de dezembro de 2021

Os vereadores de Osasco aprovaram na sessão ordinária de terça-feira, 7, moção de apelo nº 487/2021 que pede ao governo do estado reposição salarial para as forças de segurança pública.

O documento, apresentado pelo vereador pastor Paulo Júnior, foi destinado ao secretário de Desenvolvimento Regional e ao presidente da Alesp.

Segundo a matéria, não há a devida reposição inflacionária aos salários dos policiais desde o ano de 2014. O vereador explicou que durante esse período aconteceram apenas 2 pequenos reajustes de 4%, em 2018, e em 5%, em 2020, que não são suficientes à necessária recomposição salarial perante uma inflação acumulada, superior a 50%. “Portanto, existe sim uma defasagem mínima da ordem de 42,85% nas remunerações dos policiais paulistas”, completou.

Ainda conforme o autor da moção, a falta de reposição salarial afeta na segurança de Osasco porque o policial se vê obrigado a complementar a renda fazendo atividades extras e insalubres, conhecido como ‘bicos’, para sustentar a família.

“Esta situação também afeta o nosso município que possui um contingente policial subjugado pela penúria salarial, o que impacta em sua saúde física e mental, pelo seu endividamento, incapacidade de prover o sustento familiar e baixa autoestima pela sua desvalorização”, finalizou.

O documento será encaminhado ao governo estadual.