De acordo com a subsecretária do Tesouro de Osasco, Carine Simões, Osasco deve ganhar, em breve, mais uma empresa de tecnologia. A vinda da Pitzi, que trabalha com seguro de celular, ainda não foi oficializada pela prefeitura, mas já está em transição. Carine informou, ainda, que junto com a Rappi, também em processo de instalação, devem gerar em torno de R$ 30 milhões em arrecadação. O número de empregos a serem criados não foi divulgado.
A Pitzi é uma empresa que oferece seguro contra quedas, vazamentos, roubo e defeitos. Tudo é feito pela internet e com postagem do aparelho pelos Correios. Para registrar o sinistro a empresa garante que o cliente leva, em média, cinco minutos e ainda pode acompanhar o status de seu celular. A Pitzi explica essa rapidez porque todo serviço é baseado em tecnologia e equipe treinada.
Com o sinistro aprovado, o cliente recebe um código de postagem gratuito que contém todas as informações que os Correios precisam para enviar seu telefone diretamente para a empresa. A única preocupação do consumidor será embalar bem o telefone sem cabos e acessórios.
O Brasil possui cerca de 220 milhões aparelhos ativos, mais de um por habitante. A Pitzi está de olho neste mercado e já possui dois mil pontos de atendimento no País.
A Pitzi vai se juntar à startup colombiana Rappi, que está em processo de ‘mudança’ para a cidade; e outras empresas de tecnologia como a iFood, Mercado Livre e B2W – rede de comércio eletrônico que reúne Submarino, Shoptime e Americanas.com
A chegada de outro grande nome da área de tecnologia reforça a proposta de Lins de transformar a cidade em uma versão brasileira da “Vale do Silício”, região localizada na Califórnia, nos Estados Unidos, que reúne grande número de startups e empresas de tecnologia. Para isso a prefeitura até já batizou essa região osasquense de “Oz Valley”, uma mescla do nome da cidade com a língua americana.