2 de janeiro de 2025 22:11

Motoqueiro em fuga arranca retrovisor de carro, perde o equilíbrio e se "arrebenta" no chão
"Escolheu dia errado", diz GCM ao abordar motoqueiro no Ano Novo
Thiaguinho Silva diz que o filho de um pedreiro agora é vice-prefeito de Itapevi
Rogério Franco deixa prefeitura sem pagar salários de dezembro
Ave morre após estresse provocado por fogos de artifício no Ano Novo
Dois vereadores não reeleitos assumem como secretários em Osasco

2 de janeiro de 2025 22:11

Motoqueiro em fuga arranca retrovisor de carro, perde o equilíbrio e se "arrebenta" no chão
"Escolheu dia errado", diz GCM ao abordar motoqueiro no Ano Novo
Thiaguinho Silva diz que o filho de um pedreiro agora é vice-prefeito de Itapevi
Rogério Franco deixa prefeitura sem pagar salários de dezembro
Ave morre após estresse provocado por fogos de artifício no Ano Novo
Dois vereadores não reeleitos assumem como secretários em Osasco

Osasquense vai para Tóquio como técnica da equipe de paracanoagem

Da redação     -
06 de julho de 2021

A osasquense Maria Angélica Rozalen, de 38 anos, moradora do Jardim Veloso, desde o seu nascimento, será uma legítima representante da cidade nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, que acontecerão do dia 24 de agosto até o dia 05 de setembro.

Rozalen, formada em Educação Física, trabalha com a canoagem desde 2009 e com a paracanoagem, mais especificamente, desde 2015. E está indo para Tóquio como técnica da equipe de paracanoagem. Ao todo o Brasil está levando sete atletas, entre homens e mulheres, “com grandes chances de medalhas”, na opinião de Rozalen. “A equipe técnica também é muito qualificada e será a primeira vez que será composta por duas mulheres. Eu e a Carolina de Lazari”, afirmou satisfeita a osasquense.

“Ainda estou meio em êxtase, fiquei sabendo agora da convocação. Estou muito feliz porquê é um trabalho de muitos anos. Um trabalho diário, da equipe técnica, dos atletas. A gente abre mão de muita coisa”, explicou emocionada. Maria Angélica conheceu a canoagem por acaso, através de um amigo, no último ano de faculdade, que a convidou para um estágio na represa de Guarapiranga. “Mas pela minha idade na época (25 anos), não dava mais para competir em alto nível. Então eu fui me especializar para fazer parte da comissão técnica”, relata.

Tanto esforço e dedicação deram resultados. Após estar em quase todas as competições possíveis, na raia da USP, na maioria das vezes de forma voluntária, Angélica foi convidada, em 2014, para ser auxiliar técnica da Seleção Olímpica de canoagem, e em 2015 para a Paralímpica, onde ajudou na preparação dos atletas para a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.

“Na paracanoagem eu me identifiquei mais. Os atletas são um exemplo, são muito dedicados, não tempo ruim. Pode fazer sol, chuva eles não perdem treino. E aí continuei fazendo cursos, nacionais, internacionais, via Confederação Brasileira de Canoagem, e me dedicando mais”, explica.

Apesar de ajudar em toda a preparação, Maria Angélica não participou oficialmente da equipe nos Jogos do Rio de Janeiro. Tóquio, portanto, será a sua primeira Olimpíada. A realização de um sonho de quem abriu mão de muita coisa e conseguiu chegar onde chegou.