Neste domingo (15), o ‘Melhores do Ano’, premiação do Domingão com Huck, homenageou o padre de Cotia Marialdo de Assis da Cruz, que ajudou famílias que foram vítimas das enchentes que aconteceram neste ano no Rio Grande do Sul.
O padre, que morava no Jardim Belizário, foi homenageado no quadro “Inspiração”, que traz histórias de brasileiros que transformam vidas com projetos sociais.
No início de 2023, Marialdo foi transferido para Porto Alegre para coordenar a Amparo Santa Cruz, entidade religiosa ligada à Congregação da Pequena Obra da Divina Providência (São Luís Orione) com quase um século de existência.
A entidade serviu de abrigo para cerca de 100 pessoas. O acolhimento envolvia alimentação, banho quente e colchões para dormir. Lá, as famílias acolhidas ficaram por 42 dias.
Quando a água baixou e a chuva parou, o padre criou uma força-tarefa, chamada de “pós-enchente”, para limpar, pintar, mobiliar e colocar comida dentro das residências para que as famílias pudessem retomar suas vidas.
Padre de Osasco
Já em Osasco, José Eduardo de Oliveira e Silva, foi alvo de busca e apreensão e prestou depoimento ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, sobre suposto envolvimento na tentativa de golpe de Estado no Brasil liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.
O padre de Osasco é apontado com integrante do “núcleo jurídico”. Esse grupo seria o responsável pelo assessoramento e elaboração de teses com fundamentação jurídica, que poderiam justificar a continuidade do ex-presidente Bolsonaro no cargo, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.