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Para deputados da região agressão de PM a mulher foi motivada por homofobia

Divulgação

Da redação     -
09 de abril de 2024

Um caso de violência policial contra uma mulher na Estação da Luz, em São Paulo, no último sábado (6), causou indignação e revolta aos deputados Renata Abreu e Emidio de Souza.

A Mandata AtivOz, por meio do covereador Higor Andrade, e as deputadas estaduais do mandato coletivo Pretas acionaram a Corregedoria da PM.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a jovem, identificada como trans, sendo agredida por um policial militar fardado.

Nas imagens, a vítima está no chão da plataforma da linha azul, encolhida, enquanto o policial desfere um tapa em seu rosto. A violência é seguida por tapas na cabeça e um chute na região da costela, segundo relato da vítima no boletim de ocorrência.

Deputados da região se manifestaram, em suas redes sociais, condenando a agressão e apontando a homofobia como possível motivação.

Renata Abreu postou que é inadmissível crimes de gênero em pleno século XXI. Já Emidio de Souza questionou o governador Tarcísio de Freitas sobre a violência policial no estado.

A ativista Jacqueline Chanel, do projeto Séfora’s de acolhimento à população trans e travesti, denunciou o caso à Coordenação de Políticas para LGBTI da Prefeitura de São Paulo.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) lamentou o ocorrido e informou que o policial foi afastado de suas funções e que um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar as circunstâncias do caso.

No entanto, a SSP não forneceu detalhes sobre o cargo do policial, tempo de serviço ou se ele já foi punido por conduta semelhante.

O caso evidencia a vulnerabilidade da população LGBTQIA+ à violência e reforça a necessidade de medidas de proteção e combate à discriminação.

A vítima também alega ter sido agredida verbalmente pelo policial. A SSP não se pronunciou sobre a possível motivação homofóbica da agressão.

Diversas entidades LGBTQIA+ se manifestaram repudiando o caso e cobrando providências.

A investigação deve analisar as imagens das câmeras de segurança da estação. A Corregedoria da Polícia Militar também acompanha o caso.