3 de janeiro de 2025 00:17

Motoqueiro em fuga arranca retrovisor de carro, perde o equilíbrio e se "arrebenta" no chão
"Escolheu dia errado", diz GCM ao abordar motoqueiro no Ano Novo
Thiaguinho Silva diz que o filho de um pedreiro agora é vice-prefeito de Itapevi
Rogério Franco deixa prefeitura sem pagar salários de dezembro
Ave morre após estresse provocado por fogos de artifício no Ano Novo
Dois vereadores não reeleitos assumem como secretários em Osasco

3 de janeiro de 2025 00:17

Motoqueiro em fuga arranca retrovisor de carro, perde o equilíbrio e se "arrebenta" no chão
"Escolheu dia errado", diz GCM ao abordar motoqueiro no Ano Novo
Thiaguinho Silva diz que o filho de um pedreiro agora é vice-prefeito de Itapevi
Rogério Franco deixa prefeitura sem pagar salários de dezembro
Ave morre após estresse provocado por fogos de artifício no Ano Novo
Dois vereadores não reeleitos assumem como secretários em Osasco

Para vereador, pandemia mostra que ensino domiciliar é inviável

Divulgação

Da redação     -
05 de agosto de 2021

Por 15 votos a favor os vereadores de Carapicuíba aprovaram, em primeira discussão, o projeto de lei 2754/2021 que regulamentar o ensino domiciliar na educação básica. “Carapicuíba precisa ter outras opções de ensino como professores particulares e como opção para facilitar a vida das crianças”, disse o vereador Álvaro Abílio (DEM), autor da proposta.

Para o vereador professor Ladenilson (MDB), que votou contra o projeto, a proposta é inviável. “A pandemia deixou evidente as dificuldades das famílias brasileiras em conseguirem cumprir a tarefa de educar os alunos. A tarefa de educar cabe aos profissionais da Educação: os professores!”. Ele ainda lembrou que a modalidade de ensino é inconstitucional. “O ensino domiciliar já foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dada a ausência de uma Lei Federal para regulamentar tal modalidade de ensino”.

Conforme a proposta, para que o homeschooling seja oferecido na cidade a prefeitura deverá providenciar uma plataforma virtual para que os alunos possam fazer as avaliações online. O projeto deverá ser pautado para segunda discussão na sessão ordinária da próxima terça-feira (10). Se for aprovado seguirá para sanção ou não do prefeito Marcos Neves (PSDB). Em caso de sanção a lei entrará em vigor 45 dias após sua publicação.

Há 27 anos, projetos de lei são apresentados para exigir a legalização do movimento. Em dezembro de 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que ensino domiciliar segue ilegal até que o Congresso delibere sobre o tema. Atualmente a deputada federal Bia Kicis (PSL) é a autora do projeto que tramita em Brasília e já tem parecer favorável da Comissão de Justiça e Redação da Câmara dos Deputados. Professores, sindicatos e a APEOESP já se manifestaram contrários ao projeto.