Um dos maiores clássicos do vôlei feminino do Brasil e do mundo. Duelo entre dois times ainda invictos da Superliga 2020/21 e com atletas que provavelmente defenderão o Brasil na Olimpíada de Tóquio. Estes são alguns dos atrativos para o torcedor acompanhar a partida entre Osasco São Cristóvão Saúde e Sesc RJ Flamengo, nesta terça-feira (01), às 21h30, no ginásio José Liberatti, com transmissão do Sportv 2.
Vice-líder da Superliga, Osasco vem de seis vitórias em seis jogos. A última, um expressivo 3 a 0 sobre o Minas, em Belo Horizonte. Com 100% de aproveitamento, o time comandado pelo técnico Luizomar entra em quadra embalado, mas com os pés no chão. Os números ajudam a entender a importância na eficiência do saque e bloqueio para o sucesso de Osasco. Na vitória contra o Minas foram oito aces e 15 pontos de bloqueio.
Isso sem contar às vezes em que o serviço desestabilizou a recepção adversária e o bloqueio tocou nos ataques das mineiras, proporcionando opções de contra-ataques. Não por acaso, o desempenho das bloqueadoras de Osasco aparece com destaque na estatística oficial da Superliga. Mayany segue como a principal bloqueadora do time. Ela aparece como a segunda maior pontuadora do campeonato nesse fundamento, com 23 acertos, e em terceiro na média por set, com 1,5 ponto.
Bia vem logo atrás. Está em terceiro no total (18 pontos) e quarto na média de acertos por parcial, com 1,06. Tandara assumiu a liderança entre as maiores pontuadoras, com 84 acertos em seis jogos. Na média por set, está em quinto lugar, com 4,2 pontos, na média de produtividade ofensiva, Camila Paracatu é a melhor, com 69% de aproveitamento no ataque. Quando o assunto é recepção, Camila Brait sempre aparece entre as primeiras. A líbero osasquense está no top 3, com 79% de acertos no passe.