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Privatização da Ceagesp empaca no governo federal

(Divulgação)

Da redação     -
12 de novembro de 2020

A vinda da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), hoje na Vila Leopoldina, na Capital, para a divisa de Carapicuiba com Barueri segue cada vez mais indefinida. Em outubro do ano passado, os governos do estado e federal fecharam parceria e lançaram dois novos editais para recebimento de propostas de empresas, da iniciativa privada, para construir a estrutura física e gerir o novo entreposto. Havia, inclusive, a possibilidade de construção de mais uma unidade, dividindo os serviços.

Na época, o governador João Doria justificou: “Não é função do estado cuidar de ações e atividades, como o abastecimento e distribuição de alimentos, que podem ser melhor desenvolvidas pela iniciativa privada. Com o decreto que assinei hoje, será possível a implantação de mais de um entreposto Ceagesp como o que hoje temos na Vila Leopoldina. A diferença é que esses novos entrepostos serão construídos em locais mais adequados e com acesso direto por rodovias. Dessa forma também vamos conseguir reduzir a circulação de veículos pesados nas marginais [Tietê e Pinheiros], o que compromete o trânsito na região e nas vias de acesso”. Desde então, não houve mais informações sobre essa mudança. Com acesso direto à rodovia Castelo Branco duas cidades estavam com áreas contadas para receber o entreposto, que é o principal da América Latina e o 4º maior do mundo: uma estava na região da Lagoa de Carapicuíba e outra em Santana de Parnaíba.

Em contato com o governo estadual a Secretaria de Abastecimento e Agricultura informou que a atual situação de transferência do entreposto deveria ser verificada com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. “A Ceagesp e seus ativos estão sob encargo da Secretaria de Desestatização do Ministério da Economia e foi incluída no Plano Nacional de Desestatização, conduzido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O destino final da área deve ser consultado, portanto, pelo BNDES”.

Em contato com o BNDES, a assessoria de imprensa informou que “desconhecemos essa proposta de mudança” e recomendou buscar essas informações com o Ministério da Economia que, em nota, por meio da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados informou: “O processo de desestatização do Ceagesp ainda encontra-se em estudos pelo BNDES. Os resultados da modelagem serão divulgados oportunamente”.

Sem saber exatamente quem está dando seguimento a esse processo de transferência ou, até mesmo tratando a construção de mais uma unidade, não será possível confirmar se a região permanece na lista para receber o entreposto.