7 de dezembro de 2024 19:53

Sarrubbo diz que GCM não pode ser polícia porque não tem preparo e AGM Brasil rebate
Diocese derruba Igreja Matriz para construir nova Catedral de Osasco
"Tenho uma filha de 3 anos", disse homem morto por seguranças da ViaMobilidade
Peruano é assassinado com 7 tiros e corpo fica horas na rua
Tarcísio recua e Lula manda R$ 27 milhões para compra de câmeras corporais à PM.
PT e PSOL vão pedir impeachment de Derrite na Assembleia Legislativa

7 de dezembro de 2024 19:53

Sarrubbo diz que GCM não pode ser polícia porque não tem preparo e AGM Brasil rebate
Diocese derruba Igreja Matriz para construir nova Catedral de Osasco
"Tenho uma filha de 3 anos", disse homem morto por seguranças da ViaMobilidade
Peruano é assassinado com 7 tiros e corpo fica horas na rua
Tarcísio recua e Lula manda R$ 27 milhões para compra de câmeras corporais à PM.
PT e PSOL vão pedir impeachment de Derrite na Assembleia Legislativa

"Cuba Libre" coloca Osasco, Cotia e Parnaíba na rota dos charutos falsos

Divulgação

Maranhão Gomes     -
17 de janeiro de 2024

Policiais do Deic de São Paulo (Departamento Estadual de Investigações Criminais), em apoio às equipes do Rio de Janeiro, cumpriram 24 mandados de busca e apreensão a um esquema de falsificação de charutos.

A operação Cuba Libre aconteceu ontem (16) e teve como alvos estabelecimentos comerciais na cidade de São Paulo e nos municípios de Cotia, Osasco, Santana do Parnaíba e Suzano, todos na Grande São Paulo.

O apoio foi da 1ª Delegacia DIG (Antipirataria) que emprega uma força de 50 policiais. A equipe auxiliou agentes da DRCPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial) do Rio de Janeiro.

A investigação aponta para uma rede que comercializa charutos falsificação como sendo de procedência de Cuba. A ação conta com uma perita para fornecer suporte na identificação dos produtos fiscalizados.

A investigação mostrou que o grupo usava charutos de qualidade inferior e produzia anilhas como as das marcas Cohiba, Monte Cristo, Partagas, Habanos, Monterrey e Romeu e Julieta. Assim, o material era vendido aos consumidores como se fossem originais.

O esquema de produção contava com um homem responsável apenas por produzir artes gráficas usadas nos charutos falsificados, se valendo da parceria com gráficas no Estado de São Paulo para produzir as anilhas falsas.

De acordo com as investigações dos policiais, os donos das empresas estavam cientes de que estavam produzindo material para charutos falsificados.